Se desligarmos a televisão por um instante, chegaremos facilmente à conclusão que não há problemas que disponham de uma única solução. Da mesma maneira, não há fatalidades que não possam ser questionadas. É ao fazê-lo que se pensa e se encontram soluções.

sábado, 24 de março de 2012

Os interesses económicos e o estado


Todos sabemos, todos ouvimos.
No café, no trabalho, nas televisões, na boca de qualquer cidadão comum.
Os sucessivos estados, todos os governos que nos governaram, não estão preocupados a defender o interesse comum, o interesse dos seus cidadãos mas sim, garantir prosperidade para um conjunto de pessoas que constituem os principais interesses económicos em Portugal.

Em momento de crise e de sacrifícios para todos os portugueses uma voz mais audível que todas as outras se libertou. Fez-se ouvir. Falou e disse tudo aquilo que sabemos e que doí.

Sabemos que doí aos governantes ouvir da boca de Pacheco Pereira isto




Pacheco Pereira disse que a promiscuidade já lá vai. Agora estamos perante uma comunidade. Se durante os anos promíscuos foi o que foi, imaginem só o que será quando os interesses económicos são uma comunidade dentro do próprio governo.

Será que a demissão do secretário de estado da energia foi uma consequência da existência desta comunidade? Ou talvez a nomeação de António Borges ?

Hoje ninguém poderá ter dúvidas.

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